#Liderança – Prédios Inteligentes

Prédios Inteligentes

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#Liderança – Prédios Inteligentes

Não tem como falar de tecnologia sem falar um pouco de liderança ou pelo menos uma das principais funções da liderança, dos líderes ou como podemos chama-los “Liderantes” a capacidade de visão. Os Líderes sentem a necessidade de resolver problemas do presente projetando soluções em um futuro diferente (pequeno, médio ou longo prazo). Tecnologias são grandes sínteses dos exercícios de visão dos líderes e através delas que vamos desenvolver o tema de liderança de hoje.
São projetados através de pesquisas e tendências que no ano de 2030, cerca de 75% da população mundial viverão em cidades e centros urbanos, atualmente essa estimativa é de cerca de 54%, por tanto, uma grande preocupação social para que nos próximos anos as sociedades consigam preparar as cidades para que possam acomodar de forma racional os impactos migratórios, a utilização de recursos urbanos e a mudança de estilo de vida pelo qual a população mundial irá transformar-se.

Esse exercício de visão nos faz pensar que muitas ações precederão ou acontecerão em simultaneidade com essa verdadeira revolução pela qual o mundo já está passando e que nós das ciências sociais aplicadas chamamos de “4º Revolução Industrial”
Sem nos estendermos muito e apenas para contextualizar, seguem informações e pontos importantes das revoluções que precederam a 4º Revolução Industrial:

1º Revolução: Entre 1760 a 1860, marcada pelo surgimento e aprimoramento das máquinas a vapor que possibilitou a produção em escala a industrialização.

2º Revolução: Entre 1860 e 1950 progresso científico e tecnológico ocorrido na Inglaterra, França e Estados Unidos, graças a descoberta e o aproveitamento de novas fontes de energia – o petróleo (no motor a combustão), as usinas hidrelétricas e o urânio das usinas nucleares.

3º Revolução Industrial: Década de 50, a eletrônica na indústria com semi-condutores. Década de 70, microcontroladores, micropocessadores e a Robótica. Década de 90, PCs ou computadores pessoais.
Depois de destacar pontos importantes das revoluções anteriores, vamos pontuar a

4º Revolução Industrial: Integração de tecnologias, conversão de tecnologias analógicas em tecnologias digitais, alta disponibilidade de comunicação, alta disponibilidade de conexões e uso da internet, alta disponibilidade e uso de smartphones, alta disponibilidade de informações, diminuição das distâncias através do mundo digital ou mundo virtual.

Seguindo com o artigo, após contextualizar duas informações importantes que são a 4º revolução industrial e a caminhada rumo as Cidades Inteligentes e para destacar a importância dos líderes chamamos a atenção para a trilogia de artigos que desenvolverão esses conceitos. Neste primeiro artigo falaremos sobre o conceito de “Prédios Inteligentes”. Os textos seguintes darão sequência a trilogia:

• Prédios Inteligentes, o primeiro artigo com provocações para reflexões sobre produtos e serviços que acompanharão as mudanças nas construções prediais.

• Bairros Inteligentes, o segundo artigo com provocações para reflexões sobre as mudanças que os bairros dos centros urbanos terão que promover para acompanhar as mudanças exigidas pelas novas cidades inteligentes.

• Cidades Inteligentes, o terceiro artigo com provocações para reflexões sobre as mudanças que os governos e a sociedade precisarão promover para alcançarmos esse conceito para o qual a sociedade caminha. Em Prédios Inteligentes vamos abordar de forma simples e rápida apenas para estimular o pensamento do leitor a comparar e visualizar as adequações possíveis e necessárias sobre o ponto de vista da tecnologia o que serão os imagináveis Prédios Inteligentes.

Se pensarmos nos temas que serão abordados na trilogia dos artigos podemos explicar um pouco melhor o conceito de prédios inteligentes fazendo um paralelo com cidades inteligentes. Por exemplo, um instrumento importante para cidades inteligentes e de fácil entendimento é a utilização de serviços públicos através de aplicativos, ou seja, em uma cidade inteligente o cidadão pode solicitar uma conta de luz, de água ou um documento municipal através de aplicativos do próprio smartphone.

A plataforma ou as plataformas que permitem com que os cidadãos das cidades inteligentes consigam utilizar serviços de formas inteligentes, ou seja, conceitos baseados em tecnologias, podem também ser replicados para o entendimento de prédios inteligentes. Por exemplo, os usuários dos prédios inteligentes podem solicitar um boleto de condomínio ou enviar um convite para um visitante acessar o prédio com prévio cadastro utilizando uma plataforma tecnológica através de aplicativos. Com plataformas únicas ou específicas podemos exemplificar ainda o que a tecnologia pode oferecer para administradores prediais ou síndicos, informações estruturais importantes do tipo eficiência energética ou racionalização de águas.

Vamos descrever algumas verticais ou sistemas que podem ser embarcados em plataformas tecnológicas únicas ou específicas e implementadas em prédios inteligentes:

• Administrativa Financeira: Funções ou serviços financeiros condominiais e prediais

• Social: Gestão da parte social, clube, churrasqueiras, academias e outras áreas comuns.

• Segurança: Gestão dos sistemas de segurança, proteção perimetral, controle acesso, incêndio, vídeo monitoramento e outros.

• Automação: Gestão de iluminação, ar condicionado e outros subsistemas de automação.

• Energia: Racionalização do uso de energia elétrica, eficiência energética, performance de sistemas com uso de energia elétrica.

• Água: Racionalização do uso de água, automação de bombas de águas, individualização e medição do uso de águas.

• Lixo: Gestão de resíduos sólidos úmidos e secos.

Com a necessidade de racionalização de recursos, os prédios precisarão cada dia mais de sistemas e subsistemas que permitam com que eles possam oferecer aos usuários e administradores informações e instrumentos de operação e gestão. A medida em que patologias nas construções de prédios antigos ou novas funções de operação tecnológicas surjam como opções, exigirão dos administradores prediais a competência em organizar reformas “retrofit” e adequações nas construções. Por outro lado, as autoridades também regularão sobre a forma de lei os termos das principais reformas exigidas como “inteligências necessárias” para utilização de prédios como por exemplo a lei federal 13.312 de 12/07/2016 que passa a valer a partir de 2021 sobre a individualização de águas para prédios novos.

Para desenvolver o tema “Prédios Inteligentes” e para tentar sermos didáticos, descrevemos os quatro principais estágios ou ciclos de recursos sobre o ponto de vista de tecnologia existentes, aplicáveis e possíveis nos sistemas prediais. Ciclo 1:
Tecnologias Analógicas: São prédios totalmente analógicos, ou seja, com pouco recursos tecnológicos, poucos motores para automação, poucos sensores de leitura de informações, nenhuma interação com o usuário, baixa ou nenhuma mensuração de valores sistêmicos, nenhum sistema de monitoramento, gerenciamento local ou externo, nenhum sistema ou subsistemas técnicos ou operacionais contingenciados com dupla ou tripla redundância.

O exercício para entender o que é um prédio com “tecnologia no estágio analógico” pode ser praticado a partir da análise de qualquer sistema que precise funcionar ou operar automático ou manual, desde um sistema mais simples como por exemplo um sistema de esgoto ou de coleta de lixo até um sistema mais complexo como por exemplo um sistema de detecção e combate a incêndios.

Classificamos como tecnologias analógicas em função do baixo nível de complexidade sistêmicas, são sistemas de composição simples sem utilização de sistemas ou de subsistemas digitais isolados ou integrados.

Ciclo 2:
Tecnologias Automáticas: São prédios que apresentam sistemas com algum nível de supervisão, local ou remota, gerenciamento e interação entre os usuários, ou seja, medidores gerenciadores e acionadores pontuais.
Para melhor entendermos esse conceito podemos por exemplo imaginar um sistema de detecção de incêndio simples que através de sensores detectam alterações parametrizadas de incêndio e sinalizam os eventos de forma local ou remota para devidas providências.
Classificamos como tecnologias automáticas em função do baixo nível de processamento a partir da entrada de informações até as respostas sistêmicas apesar da utilização de sistemas e subsistemas digitais.

Ciclo 3:
Tecnologias com Automação: São prédios que dispõem de sistemas informatizados e complexos que podem ser ajustados, parametrizados ou configurados de acordo com a necessidade dos usuários de forma local ou remota.
Um ótimo exemplo de tecnologias com automação é o caso dos sistemas de portarias remotas que se aplicam a condomínios residenciais. Basicamente são sistemas apoiados em controle de acesso comunicação e imagens de câmeras que permitem com que moradores e convidados possam ter acesso controlado aos condomínios sem interferências diretas de um atendente (porteiro) no local, o “o porteiro atende de forma remota”. São sistemas complexos com integração de vários subsistemas e com alto nível de interação entre os usuários. São sistemas robustos que precisam operar por conceito de forma remota garantindo que os sistemas de automação e seguranças possam ser acionados por centrais de monitoramento 24 horas a distâncias com qualidade no uso das informações, rastreabilidade e total confiança no uso das tecnologias.
Classificamos como tecnologias de automação em função dos sistemas operarem de forma automatizadas, ou seja, recebem informações, processam essas informações entre sistemas e subsistemas integrados e geram respostas que automatizam os processos. Alto nível de complexidade, captação das informações “necessárias e específicas” na maioria das vezes através de sensores. Produção de respostas pré-programadas ou parametrizadas de médio ou alto processamento sistêmico além de forte integração com comunicação e interação com usuários e operadores.

Ciclo 4:
Tecnologias Autônomas ou Inteligentes: São prédios que podem funcionar de maneira autônoma porque possuem tecnologias de alta complexidade com análise de dados em tempo real, integração com inteligência artificial e acesso das aplicações em nuvem, ou seja, aplicações que integram servidores virtuais capturam e processam informações e respostas com recursos altamente tecnológicos através do uso da rede de internet e dispositivos de interface. Podemos tomar como exemplo de prédios inteligentes um sistema parecido como o de portaria remota. Mas, nesse caso ao invés de um prédio que precise de suporte local ou remoto para atendimento aos usuários, teremos um sistema totalmente autônomo e inteligente onde as variáveis de exigências do prédio são gerenciadas e solucionadas pelo próprio sistema. O Sistema percebe algum tipo de informação, processa e responde de forma inteligente usando visão computacional, reconhecimento facial, reconhecimento comportamental, análise de dados, análise de imagens, análises de todos os tipos de recursos ligado as inteligências artificiais.
Classificamos como tecnologias autônomas ou inteligentes porque os sistemas e subsistemas que compreendem essa tecnologia são projetados para que possam prever todas as situações ou a grande maioria das situações em que o sistema será exigido a responder e permitir o fluxo natural de uso do prédio e dos sistemas

Imaginem a quantidade de melhorias necessárias para transformarmos um prédio que esta no estágio de tecnologias analógicas em um prédio que precisará alcançar o estágio de tecnologias autônomas ou inteligentes. Isso mesmo, precisará, porque não haverão recursos suficientes como água, luz, ar condicionado, segurança ou pessoas para suportar a operação de um prédio que não for inteligente. Daqui a 11 anos viveremos um cenário de alta racionalidade de recursos, segundo as expectativas, e então as tecnologias serão os instrumentos necessários, intuitivos e complementares a nossa vida urbana e os prédios inteligentes serão uma necessidade real e não mais uma expectativa.

Como sugestão e referência para análise classificamos os quatro ciclos de tecnologias como estágios que caracterizam a evolução dos sistemas prediais.
Propomos aqui um Assessment para análise simples sobre qual ciclo em que o gestor predial enquadra os níveis de tecnologias aplicados a construção em análise.
Características dos Sistemas:

Ciclo 1 Tecnologias Analógicas

Ciclo 2 Tecnologias Automáticas

Ciclo 3 Tecnologias Automatizadas

Ciclo 4 Tecnologias Autônomoas

Sistemas e Subsistemas:

Abastecimento Água

Esgoto Lixo (recicláveis)

Eletricidade

Internet

Iluminação

Iluminação Emergência

Elevadores

Incêndio Detecção

Incêndio Combate

Interfonia

Controle de Acesso

Vídeo Monitoramento

Proteção Perimetral

Alarmes

Automação de Portões

Correspondência

Ar Condicionado Climatização

Outros subsistemas

A análise preliminar das construções e do ciclo ou estágio de tecnologia em que se encontram se dá a partir dos comentários e consequentemente enquadramento sobre o ponto de vista dos gestores prediais.

É claro que esse instrumento é apenas provocativo, para análise técnica e especializada o gestor predial precisa contar com profissionais qualificados. Informações importantes relativas aos condomínios no Brasil:

Atualmente, o Brasil possui cerca de 300 mil condomínios, sendo que estimativas apontam que apenas 2 mil são atendidos de forma remota.

O mercado de portaria remota tem crescido 150% ao ano!
Fonte: http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2018/portaria-remota-cresce-150-por-ano-no-brasil

É importante lembrar que a convergência digital, transformação digital, 4º revolução industrial ou cidades inteligentes não são apenas apelos de marketing, lembrar que no mundo de hoje onde convivemos cada dia mais com disrupturas, ou seja, novas formas e estilo de vida e o mundo dos negócios colaboram com esse conceito apresentando-nos novas formas de consumo alinhadas com as necessidades, expectativas e possibilidades das pessoas. Devemos cada vez mais filtrar as informações para podemos discernir sobre o que é relevante como base de informação e conhecimento.

A racionalidade dos recursos, a economia compartilhada o uso e o consumo de produtos e serviços sofrem quebras de paradigmas e a posse não é mais o principal impulsionador dos negócios, o uso compartilhado de bens, instrumentos e equipamentos é a uma forte tendência que veio para ficar porque não é possível imaginar que por exemplo: Para usar um carro, uma bicicleta ou um imóvel, sejam subutilizados no sentido de atender apenas usuários que detenham a posse. A nova economia, a nova sociedade não conviverá apenas com esse modelo de utilização de recursos.

Devemos estar atentos para que esse momento, esse período de transição entre o mundo analógico e o mundo digital, esse período de articulação entre esses dois mundos, ou seja, a caminhada entre o “velho mundo analógico” e o “novo mundo digital” esse momento possa ser aproveitado da melhor forma possível a partir da conscientização das pessoas, mas principalmente das lideranças.

As lideranças precisam de motivação, provocações para promoverem políticas e implementarem instrumentos, sistemas que acomodem as mudanças necessárias para o novo cenário social permeado por tecnologias, conectividade e inovação. Movimento que deve acontecer em todos os tipos de lideranças; as políticas; as lideranças da iniciativa privada; das ONGs; e até mesmo lideranças sociais ou do “Quarto Setor”.

De acordo com o artigo líderes e gestores prediais, líderes de comunidades, empreendedores, todos os agentes da sociedade deverão ser envolvidos nesse movimento de desenvolvimento e utilização de tecnologias para melhorar a qualidade de vida das pessoas, mas principalmente racionalização de recursos.

Para alcançarmos as mudanças necessárias á construção de cidades inteligentes devemos começar as mudanças pelas pessoas, informando-as e qualificando-as para que na função de cidadãos e de líderes possam promover atualização dos aparelhos sociais que darão suporte as mudanças. Exercerem a responsabilidade social como forma de organização e prevenção esse conceito deve estar a frene da responsabilidade civil apenas como forma de responsabilização ou remediação.

Líderes, atuem com estratégias porque os desafios para o futuro são enormes e quanto mais preciso o exercício da visão mais condição de enfrentamento e produção de resultados.

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Referências:
BAUMAN, Zygmunt. Liquid Surveillance (A Conversation).Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014

CLAYTON, Christensen, JEROME, Grossman, JASON, Hwang. Inovação na Gestão da Saúde. Soluções disruptivas para reduzir custos e aumentar qualidade. Trad. André de Godoy Vieira, Mariana Belloli Cunha, Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Dr. Paulo Marcos Senra Souza e equipe da Amil Assistência Médica Internacional, 2009.

COELHO, Nulo, PAIVA, Rui, BALDAQUE, Sebastião, ALMEIDA, Sérgio, SALGADO, Sérgio. Cidades Inteligentes “Smart Cities”. 2014-215. Projeto FEUP (Projeto em grupo) – Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Porto, 2014-2015. Disponível em: https://paginas.fe.up.pt/~projfeup/submit_14_15/uploads/relat_GI32.pdf. Acesso em 15/01/2019

CARVALHO, Rafael. O que é inovação disruptiva? Disponível em: https://www.napratica.org.br/o-que-e-inovacao-disruptiva/?v=1&utm_expid=.jKaMO9SNTv2Ub6–4_LvAg.1&utm_referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com.br%2F. Acesso em 16/01/2019

CHAVES, Laís. Educação a distância é a que mais cresce no Brasil, segundo o senso do MEC. 22 fev. 2016. Disponível em: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2016/02/22/1136578/educacao-distancia-cresce-brasil-segundo-censo-mec.html#. Acesso em 26/12/2018.

LEMOS, Ronaldo. Cidades Inteligentes, Expresso Futuro, Canal Futura 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5KDhl1K3c5Q. Acesso em 15/01/2019

CASTRO, Renato. City SmartUp – Cidades inteligentes para uma melhor qualidade de vida, TEDxUSP, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qzXV43O9iG0. Acesso em 10/01/2019 Lei nº 13.709/2018, onhecida como Lei de

Proteção de Dados Pessoais (LPD), que altera a Lei nº 12.965/2018
Lei nº 12.965/2014 (“Marco Civil da Internet”) e passará a vigorar em 18 meses, a contar da publicação no D.O.U (15.08.2018). http://www.studioestratégia.com.brRoberta Volpato Hanoff 13/0918

Fonte: Globo New – A jornada da vida – Rio Yangtsé em:

https://www.youtube.com/watch?v=VwkYfNYTYEs Acesso em 10/10/2018

Pesquisa: Prédios Inteligenteshttps://canaltech.com.br/curiosidades/Predios-inteligentes-sao-a-grande-tendencia-para-o-setor-da-construcao-civil/Acesso em 03/11/2018

Pesquisa: Prédios Inteligenteshttps://inbec.com.br/blog/edificios-inteligentes-uma-tendencia-para-aproveitar-construcao-civilAcesso em 05/11/2018

Pesquisa: Prédios Inteligenteshttps://buildingsolutions.honeywell.com/pt-BR/solutions/intelligentbuildings/Pages/default.aspxAcesso em 6/12/2018

Pesquisa: Prédios Inteligenteshttps://www.cimentoitambe.com.br/hidrometro-predios-antigos/Acesso em 09/01/2019

Fonte: http://www.smartcitybusiness.com.br

Para baixar o arquivo em formato pdf:http://www.nucleodeliderancaegestao.com.br/ARTIGOS/LIDERANCA-PREDIOS-INTELIGENTES.pdf

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